sexta-feira, 1 de abril de 2011

Esperando


... Acordei na lucidez de um sonho Branquinho...

Seus olhos! 


Seus olhos!


Seus olhinhos...


Eu Pedia para, longe, me levar.


E na confusão de braços escolhi o seu...!

Mas, distante, estávamos para eu lhe segurar.

Ao longe,


Vi seus cachos soltarem...

Meu choro em seus risos se afogarem...
E nesse berço de nostalgia,Vi nascer uma Flor...

Por que atormentas até minhas noites?

Fale-me, por favor!

Até quando iremos nos encontrar...    
Estando tão distante?


Até quando, em meu presente,

Estarás no passado de minha Constante?

Já não suporto mais... 


Pensar, sonhar, 


Nem supor...


 O que semeei em terreno utópico...

Nasceu apenas um fim...!

... O de Acreditar que um dia serás...

Meu Eterno Amor.




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